Há quase dois anos, a jornalista Cristina Grillo acompanha da janela do prédio da Editora Globo, no centro do Rio, as obras de instalação do VLT, o Veículo Leve sobre Trilhos. Inicialmente irritada com o caos das obras e no trânsito, ela conta que tudo mudou ao ver o bondinho moderno ir ficando pronto.
Rendida ao charme do novo transporte, ela resolveu dar uma voltinha na última quinta-feira (19), ao lado de uma equipe de técnicos e de condutores em treinamento. Viajou por boa parte do trajeto da primeira linha, que no dia 5 de junho começa a circular entre o Aeroporto Santos Dumont (centro) e a rodoviária (zona portuária).
Entre outras surpresas, a jornalista viu que o VLT tem um sino digital, que emite um belo badalo de trem - charmoso, mas insuficiente para avisar as pessoas que ficam atravessando a rua despreocupadamente sem se dar conta que o bonde está passando, constatou. Para isso, diz aliviada, o VLT tem também uma buzina potente.
VLT na zona portuária do Rio. Foto: Alexandre Mansur/Época
No final do texto, Cristina Grillo reconhece que agora sonha com a hora em que poderá dar uma voltinha pela nova Praça Mauá ou o novo bulevar da avenida Rodrigues Alves, lugares hoje deteriorados, mas que estarão especialmente bons de ficar quando a obra for concluída. Com certeza.
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