Em Cuiabá, consórcio inspeciona vagões deteriorados do VLT

O governo do estado e o Consórcio VLT tem 75 dias, a partir da audiência, para chegar a um consenso e apresentar um plano de trabalho para a continuidade das obras

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Fonte: Reporter MT  |  Autor: Marcia Matos  |  Postado em: 22 de abril de 2015

Conservação dos vagões é responsabilidade do consó

Conservação dos vagões é responsabilidade do consórcio

créditos: Assessoria

 

Seguindo as determinações da Justiça Federal designadas em audiência no dia 7 de abril, com o governo do Estado, o Consórcio VLT, formado por cinco empresas responsáveis pelas obras de implantação do modal em Cuiabá e Várzea Grande, realiza nesta quarta-feira (22), uma inspeção aos vagões adquiridos para a implantação do modal de transportes Veículo Leve sobre Trilhos em Cuiabá e Várzea Grande.

 

Conforme a determinação da Justiça, o governo do Estado e o Consórcio VLT tem 75 dias, a partir da audiência, para chegar a um consenso e apresentar um plano de trabalho sobre a continuidade das obras paralisadas desde o final de 2014. A conservação dos vagões é de responsabilidade do Consórcio. Recentemente, a degradação de alguns veículos que estão expostos ao tempo foi destaque em reportagem do site de notícias UOL.

 

Em Mato Grosso, o Tribunal de Contas do Estado solicitou que o governo do Estado informasse as medidas que estariam sendo tomadas para preservar os vagões, que foram adquiridos por cerca de R$ 500 milhões. Além das empresas que compõem o Consórcio VLT e da fabricante dos vagões também devem participar da inspeção representantes do Ministério Público Federal, Estadual e governo do Estado.

 

O Governo, no entanto, não deu certeza de que vai optar pela finalização deste modal, que em muitos aspectos se mostra inviável.

 

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Comentários

Eduardo A. Vasconcellos - 18 de Maio de 2015 às 15:38 Positivo 0 Negativo 0

Este é um projeto que nasceu com as características de "insensatez anunciada", o que está se revelando com claridade cada vez maior. É possível antecipar a necessidade de subsídios indefensáveis, prejudicando a defesa do transporte público no Brasil.

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