Com as novas rotas os cariocas puderam seguir do Museu de Arte Moderna (MAM) à Praça Henrique Lage/Buraco do Lume/Largo da Carioca através da ciclovia de 1,3 km, que passou pelas avenidas Calógeras e Graça Aranha. Do MAM à Cinelândia foram 0,5 Km de pistas, com passagem pela Avenida Beira-Mar; e do MAM à Praça XV mais 1,2 Km, através da Rua Santa Luzia.

As vias foram adequadas com intervenções como mudança de pisos, rebaixamento de meio fio, e sinalização horizontal e vertical. 80 bicicletários públicos foram instalados no trajeto, cada um com capacidade para duas bicicletas.

O programa de aluguel de bicicletas foi expandido para o Centro, com 24 estações (12 na Região Portuária). Atualmente, o projeto, uma parceria da prefeitura com o Banco Itaú e a empresa Serttel, conta com 60 estações e 600 bicicletas no Rio.

A Cidade do Rio de Janeiro conta hoje com 355 km de ciclovias e 1.600 bicicletários. E o trabalho segue com a meta de atingir 450 km até 2016, distribuídos em todas as regiões do Rio. O objetivo é estimular o uso da bicicleta, opção viária rápida e não poluente.

Todo este trabalho garantiu ao Rio o título brasileiro de Capital da Bicicleta e a cidade oferece a segunda maior malha cicloviária da América Latina.

Leia também:

A morte do urbanismo rodoviarista: cai o viaduto carioca

Bike Rio ganhará mais 200 estações

Calor? Quebre o asfalto, plante árvores e vá a pé