Amsterdã é exemplo de mobilidade urbana e valorização da cultura local

No horário de pico, o que predomina nas ruas da capital holandesa não são os carros, mas sim as bicicletas

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Fonte: Correio Braziliense  |  Autor: Da redação  |  Postado em: 31 de outubro de 2012

Na Praça Museumplein, aproveite para tentar subir

A Praça Museumplein, em Amsterdam

créditos: Amanda Maia

 

Quem anda sobre duas rodas se beneficia das inúmeras faixas exclusivas e de um eficiente sistema de sinalização das ciclovias. Aqui, os pedestres, e, principalmente, os turistas distraídos têm de estar atentos ao movimento delas. Então, para começar a desvendar Amsterdã e todas as suas paradas obrigatórias, a melhor dica para os mochileiros é pedalar. O aluguel de um modelo simples, por 24 horas, custa entre 10 euros e 15 euros. Com a magrela e um mapa na mão, é possível realizar um tour de norte a sul do centro da cidade. O preço pode parecer alto, mas compensa pela rapidez e pela praticidade da locomoção.

 

Os mapas entregues em aeroportos, hotéis e albergues mostram o Centro, onde estão localizados os principais pontos turísticos. Com os canais e as compridas avenidas que cortam a área, semelhante a um polígono regular, é fácil se localizar. O idioma holandês pode complicar, mas basta saber que straat significa rua; kerk, catedral; e plein, praça, que dá para começar a se virar. Se não fizer o trajeto de bicicleta, faça-o a pé, pois o terreno é plano e facilita a caminhada.

 

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Comentários

Erealdo Fagundes Couto - 04 de Novembro de 2012 às 11:38 Positivo 1 Negativo 0

Que diferença do Brasil para países com cultura de qualidade.  Por aqui se dá dinheiro de graça e não se exige nada, como  não precisar estudar.  Alcançar progresso sem cultura é IMPOSSÍVEL, mas o povo é o culpado de tudo que acontece no Brasil.

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