Distrito Federal autoriza construção de ciclovia na UnB

A Universidade de Brasília receberá 13 quilômetros de ciclovia, construídos a partir do investimento de R$ 3,4 milhões

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Fonte: CicloVivo  |  Autor: Da Redação  |  Postado em: 17 de abril de 2012

Especialistas criticam falta de bicicletários

Especialistas criticam falta de bicicletários

créditos: Divulgação

O trecho facilitará a circulação e acesso aos principais edifícios do local e deve estar pronto até junho de 2012.

 

As vias ligarão vários percursos, como o Instituto Central de Ciências (ICC), a Biblioteca Central e a Reitoria. De acordo com o Centro de Planejamento da UnB (Ceplan), a construção já começa neste mês.

 

No primeiro momento, não será construído o trecho na L4 Norte, que dá acesso ao Centro Olímpico da UnB.  De acordo com o diretor do Ceplan, Alberto de Farias, as ciclovias passarão pela L2 e L3 Norte, vinculando o campus às superquadras próximas. “A gente vai ter 13 quilômetros implantados dentro do campus, fazendo parte de uma rede onde também serão implantadas ciclovias na Asa Norte e na Asa Sul". Ele afirma que a previsão é que as obras durem quatro meses.

 

O governo do Distrito Federal (GDF) autorizou o investimento total de R$ 18,2 milhões para construir 61 quilômetros de ciclovias em várias regiões do território. A construção integra o Plano de Mobilidade Urbana do Distrito Federal, que pretende criar um sistema cicloviário com 600 quilômetros de extensão até 2014. Além de ciclovias, o projeto inclui ciclofaixas, calçadas compartilhadas e rotas ciclísticas.

 

A Secretaria de Governo do GDF espera abrir editais para outros 200 quilômetros de malha cicloviária no segundo semestre de 2012. Entretanto, alguns especialistas têm feito críticas a alguns pontos projeto. São cobradas, por exemplo, campanhas de conscientização, sistemas de redução de velocidade para veículos e estacionamento para bicicletas. Com informações do G1 e UnB.

 

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Comentários

EREALDO FAGUNDES COUTO - 17 de Abril de 2012 às 19:04 Positivo 0 Negativo 0

Deveríamos aproveitar todos os meios de transporte, desde carroças, bicicletas, automóveis, caminhões, trens e aviões, assim teríamos com as novas tecnologias os meios diversos para o desenvolvimento.  Como os nossos administradores tem pouca visão.

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