Microcarros, conforme o site smartcitiesworld, são versões menores de carros tradicionais, principalmente veículos de quatro rodas e, em alguns casos, de três rodas, que ocupam o nicho entre os veículos de micromobilidade (bicicletas, ciclomotores) e os automóveis.
São veículos com carrocerias fechadas, projetados para viagens curtas e médias, de até 100 km, com motores de potência entre 4 kW e 15 kW (entre 5 cv e 20 cv), e um comprimento não superior a três metros, com lugares para dois ou três passageiros.
O Microlino é uma versão atualizada do Isetta italiano, que fez sucesso e chegou a ser fabricado no Brasil nos anos 1960. Também fabricado na Itália, o carrinho é apresentado em três versões, a mais parruda com autonomia de 228 km e velocidade máxima de 90 km/h. E tal como a Romi Isetta, o Microlino tem a porta na parte frontal do veículo.
Para compartilhamento
“Estamos vendo um número crescente de solicitações de usuários por carros pequenos para economizar espaço e energia, por isso decidimos adicionar o Microlino à nossa oferta”, explicou Metin Kabay, diretor da Drivemycar.
Para alugar um veículo, os usuários precisam cadastrar-se no aplicativo da empresa e reservar o carro desejado. A empresa mantém uma frota própria, mas também oferece a possibilidade de que os usuários compartilharem seus carros ociosos com outras pessoas. O objetivo é permitir que os veículos sejam usados de forma mais racional.
Leia também:
Novas baterias podem melhorar o desempenho de veículos elétricos
Belém encomenda 40 ônibus elétricos da Eletra para a COP30
Teste compara emissões entre carros elétricos, a álcool e a gasolina
Brasil precisa migrar para ônibus elétricos, insiste Mercadante
E agora, que tal apoiar o Mobilize Brasil?
