Uma nova solução em mobilidade urbana, prevista para começar no próximo ano, permitirá que o usuário desbloqueie um carro em uma estação diretamente pelo celular, e possa devolvê-lo na mesma ou em outra estação de carregamento. Esta é a novidade que o Itaú Unibanco anunciou na tarde desta quinta-feira (12): a criação do serviço 'vec Itaú' de compartilhamento de veículos elétricos.
A estimativa é que o serviço esteja disponível para os clientes a partir do segundo semestre de 2021, com uma operação em fase piloto no início do ano. Tanto o piloto como o lançamento no segundo semestre serão implantados na cidade de São Paulo.
O serviço deve contar com veículos nos modelos Jaguar I-Pace, BMW i3 e JAC iEV40. O Itaú avaliará também novas parcerias ao longo do tempo para ampliar o portfólio de veículos elétricos disponíveis e aumentar o leque de opções para melhorar a experiência dos clientes.
Higienização
Todos os veículos passarão por rigorosos procedimentos de higienização, esclarece a instituição, respeitando protocolos de segurança que deixem os clientes confortáveis para utilizá-los, mesmo sob pandemia. Serão disponibilizados também kits de higienização dentro dos carros, para o caso de o próprio motorista querer reforçar os procedimentos.
O projeto foi criado em parceria com a Ucorp, responsável pelo desenvolvimento do aplicativo e da plataforma, além da infraestrutura de conectividade e a operação de logística. Para aumentar a eficiência nos trajetos, os carros terão conexão com a internet e adesivos da ConectCar para liberação automática de cancelas em pedágios e estacionamentos.
Embora o preço do serviço ainda não esteja definido, já se sabe que será cobrada uma tarifa inicial fixa e um valor por minuto de utilização do veículo.
Segundo Luciana Nicola, superintendente de Relações Institucionais, Sustentabilidade e Empreendedorismo do Itaú Unibanco, o novo sistema vec Itaú representará um importante marco para a mobilidade urbana: “Sabemos que a intermodalidade, o deslocamento com diferentes tipos de veículo, principalmente nos grandes centros urbanos, demanda soluções que economizem recursos e tempo das pessoas”, reforçou.
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