O Veículo Leve sobre Trilhos do Rio completa dois anos com 1 milhão de quilômetros rodados. Há um ano, 35 mil pessoas andavam de VLT diariamente. Hoje, o número é de aproximadamente 65 mil. Nesse período, 23 milhões de pessoas foram transportadas pelos trilhos do centro.
A obra da Linha 3 ficou parada por cinco meses, devido a exigências legais com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Segundo a Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro (Cdurp), durante as escavações foram encontrados trilhos antigos, que o Iphan estava analisando. A licença foi emitida há duas semanas e a construção retomada. O consórcio espera concluir o traçado até o fim de 2018.
A Linha 3 do VLT começará na Central do Brasil e terá três estações: Duque de Caxias (na Praça Cristiano Otoni), Camerino (próxima à rua de mesmo nome) e Santa Rita (que ficará na última quadra da Avenida Marechal Floriano). Seus trilhos se unirão aos da Linha 1, entre as estações São Bento e Candelária, facilitando a vida de quem segue para o Aeroporto Santos Dumont.
O VLT é um atestado de que o carioca é um bom pagador. Mesmo sem cobrador, a taxa de evasão é considerada baixa, menos de 15 por cento. A multa para quem for flagrado andando no VLT, sem pagar, é de R$ 170 reais.
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