Há décadas a circulação de pessoas e mercadorias vem causando problemas de todas as naturezas, desde congestionamentos quilométricos, aos altos níveis de poluição provocados pela emissão de gases a partir de veículos, principalmente individuais, além de outras adversidades igualmente importantes.
Sabe-se, entretanto, que o modelo de gestão ideal exige um planejamento urbano levando em conta a hierarquização dos modais, priorizando os modos coletivos e não motorizados de deslocamento, uma política praticamente oposta do que vem sendo feito em Cuiabá/Várzea Grande. Com uma preocupação atual maior, as entidades públicas criaram ferramentas de regulamentação e planejamento da Mobilidade Urbana.
Baseando-se nessas ferramentas, como a Lei da Mobilidade Urbana e o Plano de Mobilidade Urbana da Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá, acompanhado da análise de documentos técnicos elaborados, como projetos do Sistema de VLT, modal de média capacidade que está sendo implantado na região metropolitana, verificamos o grau de priorização que o Sistema tem/terá em relação as outras formas de transporte.
O texto de Paulo Sérgio Oliveira Candine corresponde ao Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia na UFMT, sob orientação da profa. Doriane Azevedo.