Em síntese, este relatório, produzido pelo movimento Tarifa Zero BH e endossado por outras organizações da sociedade, discute e propõe os seguintes pontos a serem considerados pela Prefeitura, através da BH Trans, para o processo de auditoria do sistema de transporte público da capital mineira:
- Que a auditoria seja realizada para o período de 2008 a 2016, ou seja, todo o período da concessão vigente;
- Que a revisão de tarifa programada para este ano seja feita com base nos dados dessa auditoria, e não paralela a ela, conforme consta no edital;
- Que uma comissão popular faça o acompanhamento da auditoria;
- E que, dentro das propostas de mudanças na metodologia do trabalho a ser realizado, que seja feita a exclusão da Ernst&Young do processo de concorrência, tendo em vista que esta empresa teria que revisar o seu próprio trabalho ao analisar os aumentos de 2014 e 2015, o que resultaria em conflito de interesses.