Guia do Espaço Público

Guia traz as melhores práticas de 'placemaking' no Brasil, como são planejadas e executadas para fazer com que ruas, calçadas, praças, parques se integrem ao fluxo das cidades, evoluindo com os movimentos contemporâneos e atuando como polos de reflexão sobre temas atuais e culturais.

Capa da 2ª edição do Guia

Capa da 2ª edição do Guia

Autor: Conexão Cultural

Assunto: Cartilhas e Manuais

Abrangência: São Paulo

Ano: 2016

 

O "Guia do Espaço Público" - projeto contemplado pelo ProAc (Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo) - oferece ideias e práticas para ajudar cidadãos a criar e a manter espaços públicos, por meio de ocupações urbanas e culturais na cidade de São Paulo. 

 

Proposta é estimular a criação e realização de feiras de rua, peças de teatro, sessões de cinema, shows, pinturas e design de espaços públicos, envolvendo artistas locais, oficinas criativas e outras práticas que deixem o lugar mais “humano”.

 

Esta é a segunda versão on-line do Guia do Espaço Público (2015), produzido por Paola Caiuby Santiago, fundadora do Conexão Cultural, e Jeniffer Heemann, cofundadora do Bela Rua.

 

O conteúdo baseia-se nos princípios e práticas da Project for Public Spaces (PPS), organização sem fins lucrativos de Nova York (EUA), que atua no planejamento e concepção de espaços públicos.

 

Project for Public Spaces (PPS)

Fundada em 1975, a Project for Public Spaces já realizou mais de 3.000 projetos, em comunidades de 43 países e em todos os 50 Estados norte-americanos.

 

A PPS foi a primeira a desenvolver um centro para melhores práticas, informações e recursos sobre placemaking. Ela também atua como uma espécie de hub do movimento, conectando pessoas, ideias e instituições que compartilham a paixão pela criação de espaços vitais para a sociedade.

 

Mais de 600 pessoas em todo o mundo são membros do Placemaking Leadership Council (Conselho de Lideranças em Placemaking).

 

O novo Guia do Espaço Público

Com base no conceito de placemaking (numa tradução livre, “fazer lugares”), pesquisamos e buscamos introduzir novas maneiras, métodos, dispositivos, diálogos, indagações, questionamentos, inspirações, aspirações, artistas e iniciativas que, eventualmente e fortuitamente, poderão contribuir (ou já contribuem) para um cenário de ocupação urbana e cultural na cidade e no Estado de São Paulo.

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