Devido às limitações e diversidades metodológicas, essas três instituições apresentam resultados com variações de até 300% no número de mortes por AT anuais. Além disso, se desencontram em suas tendências. De acordo com os registros do DENATRAN, o número de mortes por AT cresceu de 2002 a 2005 e caiu significativamente em 2006. Isso não aconteceu com as estatísticas do SUS e do DPVAT. Ambas apresentaram um aumento progressivo das mortes até 2007, um ano de pico em acidentes de trânsito no país4, com queda a partir de 2008.