Atlanta é uma cidade encantadora. Desde o momento que cheguei e durante toda a semana que fiquei por lá, tive surpresas maravilhosas da cidade e de seu povo.
No aeroporto, investi alguns bons minutos à procura de um transfer para o hotel. E começaram as surpresas: o transfer foi feito por uma van adaptada e não paguei nada por este serviço.
Fiquei no hotel Quality Inn Downtown – 89 Luckie Street, que tinha apartamento adaptado para minha necessidade, e fui muito bem atendida por uma gerente chamada Greta. Ela é fantástica, bem simpática e atenciosa.
Identifiquei que ficar no Atlantic Station é um bom negócio também, pois é uma região que fica em Midtown, encostadinha ao centro, com restaurantes, supermercados, várias lojas incríveis, entre elas, Dillard´s, Target, e Ikea. Buckhead, Midtown e Virginia Highland também são locais bacanas para ficar em Atlanta.
Como o hotel em que fiquei estava muito bem localizado, fui para a maioria dos lugares com a Julinha. Realmente muito fácil andar com a scooter pelas ruas. O tempo todo você passeia na Peachtree St. Tudo por lá é Peachtree.
Pertinho do hotel ficava a Vila Olímpica, uma praça linda e enorme. E próximo a esta praça temos o Aquário da Georgia, o maior do mundo. Simplesmente encantador. Passear por lá é uma delícia, você consegue participar de tudo e é tudo muito fácil.
Em frente ao aquário temos o Museu da Coca-Cola, que é imenso e conta toda a história do refrigerante. Para os apreciadores, é um museu que não pode faltar na programação de viagem, foi bem divertida e curiosa a visita por lá (vale observar que ele é inteirinho preparado para nos receber).
Conheci o CNN Center, que também fica pertinho da Vila Olímpica, que oferecem aos visitantes a oportunidade de ver de perto como são feitas as notícias. Não fiz o passeio completo, conheci seu interior, fui aos restaurantes, respirei notícias, mas não saí do térreo do edifício, que é bem grande.
Conheci o Bukehead, que é uma área bem bonita de Atlanta. Nesta região, na Peachtree St., tem bastante comércio, inclusive o Lenox Mall, que é muito bonito e tem lojas tipo Macys, Bloomingdales, Belks, etc. Nesta área também tem a churrascaria Fogo de Chão (Piedmont
Road) e uma padaria/ restaurante chamada BuckHead Bakery. A sopa de “potato leek” (batata e alho-poró) é deliciosa, assim como as saladas e os pratos. No Museu da Guerra Civil usei cadeira de rodas do próprio museu, pois a Julinha ficou sem bateria. Visita completa, sem problema algum.
Mas o melhor lugar que visitei em Atlanta foi a Casa de Martin Luther King. Ela é maravilhosa, rica de informação, de emoção e de aprendizado. Durante a visita não tive problema algum com a Julinha, apesar dos desvios e buracos nas calçadas que requerem muita atenção.
Para ouvir um bom jazz, vá ao Churchill Grounds – 660 Peachtree St. Realmente ótimo, e vale observar que há um degrau pequeno que leva até o salão onde rolam as apresentações. Nada difícil, mas é bom saber que ele está por lá, certo? Sugiro comprar o Atlanta City Pass, que custa por volta de US$ 69 e cobre 5 atividades de Atlanta. Não conheci, mas tenho a informação de que o Botanical Garden é bem lindo, e vale visitar o High Museum e a Casa e Museu de Margaret Mitchell, a escritora do “E o vento levou”. Não tive necessidade de utilizar o transporte público, lembrando que a maioria das atividades estavam perto do hotel.
Atlanta é, definitivamente, uma cidade que eu quero voltar, é muito limpa, nos recebe muito bem e as pessoas são agradáveis, educadas e amigáveis.