Durante a pandemia a mobilidade mudou consideravelmente.
Antes nossas ruas e transportes coletivos viviam lotados. São Paulo é a maior metrópole do Pais, é uma cidade “ que não para “ , portanto é estranho ver a cidade quieta, aeroportos fechados, ou com uso parcial. Tudo ficou muito parado, o que impactou muito a mobilidade, pois as linhas de metrô e ônibus estagnaram, porque a ordem até agora é para a população ficar em casa.
A bike também foi prejudicada, mas nessa pandemia muitas pessoas a utilizaram como meio de transporte. No auge do COVID a maioria da população ganhou peso por falta de exercícios e foi a bicicleta que ajudou a população. Houve um aumento considerável da população optando por andar a pé, teve um aumento de 9% a 13%, já que esse foi um outro modal, escolhido, ao invés de metrô e carro.
Já em São Paulo, na região sul, onde moro, apenas 20% das calçadas são acessíveis e tive – e continuo enfrentando – bastante dificuldade para sair durante a pandemia. Sou grupo de risco e existe a falta de acessibilidade, ou seja, dois fatores em um só.
Nós, da comunidade dos PCD´s precisamos lutar sempre para os nossos direitos serem garantidos, sem exceções quando tudo voltar ao normal
Como vai ficar o novo normal? As regras precisam ser cumpridas! E os cidadãos precisam fiscalizar o trabalho da prefeitura, principalmente em relação á COVID. Os casos estão subindo, pois os jovens não respeitam. Precisamos de união para combater esse vírus da nossa cidade, do nosso estado e do país