Nesta segunda-feira (2), representantes do governo do Mato Grosso e a empresa responsável por implantar o modal, o Consórcio VLT, reúnem-se para buscar uma alternativa para a retomada das obras, paralisadas desde 2014.
A proposta de repassar cerca de R$ 200 milhões para a conclusão do VLT não foi aceita pelo consórcio. O governo chegou a esse valor com base no relatório elaborado pela consultoria KPMG, contratada por determinação da Justiça Federal.
A gestão do governo Silval Barbosa (PMDB) pagou mais de um R$ 1 bilhão pelas obras. Metade desse valor foi usado para comprar os 40 vagões do modal. O valor inicial para concluir o VLT seria R$ 1,477 bilhão, mas como repasse apresentado pelo governo estadual o valor total saltaria para R$ 1,668 bilhão.
De acordo com os representantes do Consórcio VLT seria necessário mais R$ 1 bilhão para concluir os 22 km do VLT.
Amanhã, terça-feira (3), após a reunião com o governo, o Consórcio VLT estará discutindo uma saída para o impasse com a Frente Parlamentar em Prol da Retomada e Conclusão das Obras do VLT, presidida pelo deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB).
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