Más condições das calçadas prejudicam pedestres em Mogi das Cruzes (SP)

Problemas são recorrentes em calçadas de responsabilidade da prefeitura ou dos proprietários dos imóveis

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Fonte: O Diário  |  Autor: Danilo Sans  |  Postado em: 10 de novembro de 2015

Mato toma conta de calçada em Mogi

Mato toma conta de calçada em Mogi

créditos: Edson Martins

 

Calçadas quebradas, esburacadas ou cobertas por mato. O problema é recorrente em ruas e avenidas importantes de Mogi e atinge tanto terrenos particulares quanto aquelas que a Prefeitura deveria tomar conta. Por conta disso, quem anda a pé acaba tendo de disputar espaço nas ruas junto aos veículos. A Administração Municipal afirma que tomará providências em relação aos espaços públicos e que mantém, em dia, a fiscalização aos particulares.

Um dos casos que mais chama atenção é o da Avenida Antonio de Almeida, no Rodeio, próximo à Via Perimetral. Nela, a calçada desapareceu por completo depois que o mato tomou conta do espaço. Não fosse pelo ponto de ônibus existente no local, um observador menos atento nem de longe poderia imaginar que um dia existiu uma calçada por ali. Quem desce pelo coletivo precisa imediatamente atravessar a rua ou seguir caminhando pela faixa de rolamento da avenida.

 

O administrador de empresas Ricardo Sebá, de 42 anos, proprietário de uma imobiliária localizada próximo ao ponto de ônibus, diz que ele próprio realiza manutenções no espaço esporadicamente, apesar de não ser ele o dono do terreno. “Antigamente, a calçada era limpinha, mas agora, faz tempo que não vejo alguém dar uma limpada. Eu mesmo, quando posso, trago o caseiro do sítio para dar uma roçada aí no mato”, pontua.

 

Ele ressalta que a rua tem movimento intenso durante o dia todo. “O mato alto nem é o maior dos problemas. A calçada fica do lado da AACD e não tem a menor acessibilidade”,completa. Alguns metros para frente, ainda na mesma avenida, na calçada da ponte Angelo Albiero Filho, que liga o Rodeio ao Nova Mogilar, o pavimento cedeu e está destruído. O buraco toma conta de metade da calçada e poderia facilmente “engolir” o pé de uma pessoa ou derrubar um ciclista que não desviasse dele.

 

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