De acordo com reportagem publicada pelo jornal Valor Econômico, a dificuldade em desapropriar imóveis para a construção da linha 6 – Laranja do Metrô deve acarretar em atraso na entrega da linha, que está sendo construída e será operada pela iniciativa privada, porém a parte de desapropriação fica a cargo do Governo do Estado.
Na publicação, o Valor diz que a gestão Alckmin deixou de repassar, pelo menos, 30% dos recursos necessários para as desapropriações. Com esta demora, hoje, só há 2 frentes de obras trabalhando. No cronograma deveriam ser 15.
O consórcio Move São Paulo, liderado pela Odebrecht Transport e pela Queiroz Galvão, com participação minoritária da UTC, terá 19 anos para explorar a linha, a partir de 2020. Caso a entrega atrase, e fique comprovado que o motivo foi por conta da parte do Governo Estadual, o contrato poderá ser revisto.
A Secretaria Estadual dos Transportes emitiu nota reconhecendo que só há 2 frentes atuando porém não crê em atrasos no cronograma.
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