Cuiabá: 82% querem VLT e recusam BRT, diz pesquisa

Mesmo com problemas, que atrasaram as obras, o metrô leve continua na preferência dos moradores da capital de Mato Grosso

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Fonte: Folha Max  |  Autor: Carlos Dorileo  |  Postado em: 15 de abril de 2015

Cuiabá: 82% querem VLT e renegam BRT, diz pesquisa

82% querem VLT e rejeitam BRT, diz pesquisa

créditos: Mark Instituto de Pesquisa


A continuidade das obras do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é defendida por 81,8% da população cuiabana. É o que revela pesquisa do Instituto Mark feita em Cuiabá (MT) no período de 11 a 13 de abril, com base na entrevista de 606 pessoas. A margem de erro é de 3,5% para mais ou para menos. São contrários a continuidade das obras do VLT somente 14,9% e outros 3,3% não souberam ou não responderam.

 

Questionados a respeito da possibilidade de troca do VLT para o BRT, 64% da população cuiabana discorda e outros 7,8% concordam. São indiferentes 14,9% e não souberam ou não responderam 13,4%.

Atualmente, as obras do VLT estão paralisadas. Com investimento de R$ 1,477 bilhão, o Estado já pagou R$ 1,066 bilhão ao Consórcio VLT, conjunto de empreiteiras responsáveis pelas obras.

 

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Impasse: obras paradas em Cuiabá






 

O modal de transporte está programado para percorrer dois trajetos que são CPA/Aeroporto e Coxipó/Centro. Desde que assumiu o governo do Estado, Taques encomendou auditorias para apurar suspeitas de irregularidades no contrato. Por intermédio da Justiça Federal, houve uma audiência de conciliação do governo do Estado com as empreiteiras no dia 7 de abril. A expectativa é que as obras sejam retomadas após a entrega dos projetos executivos pelas empreiteiras e garantias de pagamento pelo governo do Estado. O contrato permanece suspenso pelo período de 75 dias.

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Comentários

Darlene dos Santos Costa - 18 de Abril de 2015 às 11:10 Positivo 1 Negativo 0

A pesquisa esclareceu a populaçao a diferença do custo entre o VLT e o BRT? Explicitou que a tarifa a ser cobrada pelo VLT é mais que o dobro do BRT? A população está optando sem conhecer os prejuizos que lhes estão imputados. Isso é desonesto!

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