Odebrecht leva a concessão para o VLT de Goiânia

O grupo apresentou proposta de R$ 58,2 milhões de valor de contrapartida fixa por ano (R$ 4,85 milhões por mês)

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Fonte: DCI  |  Autor: Da redação  |  Postado em: 10 de dezembro de 2013

Projeção do VLT de Goiânia

Projeção do VLT de Goiânia

créditos: Divulgação

 

O consórcio formado pela Odebrecht TransPort e pela Rede Metropolitana de Transporte Coletivo (RMTC), composto por quatro concessionárias privadas que já operam na Região Metropolitana de Goiânia, conquistou a concessão, em modelo de parceria público-privada (PPP), para implantação, operação e manutenção do Veículo Leve sobre Trilhos no Eixo Anhanguera, o chamado VLTGoiânia.

 

O grupo apresentou proposta de R$ 58,2 milhões de valor de contrapartida fixa por ano (R$ 4,85 milhões por mês), o que correspondeu a um deságio de aproximadamente 17% frente o valor máximo de contrapartida, de R$ 58,3 milhões/ano (R$ 4,858 milhões/mês) estabelecido no edital. O consórcio foi o único a apresentar proposta.

 

O presidente do Grupo Executivo do VLT, Carlos Maranhão, disse que nove empresas realizaram visita técnica e retiraram os documentos para participar da licitação, inclusive CCR, OAS e CR Almeida. "Mas na hora (da abertura da concorrência) não apresentam propostas", disse.

 

A expectativa do governo de Goiás é que o contrato de concessão do VLT de Goiânia seja assinado em 10 dias e que a ordem de serviço possa ser expedida até o final da primeira quinzena de janeiro. O projeto deve consumir R$ 1,3 bilhão em investimentos, dos quais R$ 584 milhões serão aplicados pelo governo estadual e outros R$ 216 milhões serão recursos federais, provenientes do PAC Mobilidade. Os R$ 500 milhões restantes são de responsabilidade das empresas privadas. 

 

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