Feira de Santana deve ter BRT até março de 2014

Cidade passa por modernização no sistema de transporte público

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Fonte: Correio 24 horas  |  Autor: Da redação  |  Postado em: 27 de setembro de 2013

O projeto do BRT foi criado baseado no de Curitiba

O projeto do BRT foi criado baseado no de Curitiba

créditos: Jorge Magalhães

 

Os primeiros passos para Feira de Santana contar com o moderno Sistema BRT (sigla inglesa para Transporte Rápido de Ônibus) já foram dados. Vencedora do processo licitatório que contou com a participação de mais duas empresas concorrentes, a Prisma Consultoria e Engenharia Ltda, com sede em Brasília, será a responsável pela elaboração do projeto executivo para implantação do BRT (sigla inglesa para Transporte Rápido de Ônibus).

 

A entrega está prevista até o dia 5 de março de 2014. “Após essa etapa estaremos licitando as obras que serão realizadas nos bairros e avenidas de Feira de Santana para atender as condições técnicas para implantação do sistema que irá revolucionar o transporte público em Feira de Santana”, destaca o prefeito José Ronaldo.

 

O Ministério das Cidades também já outorgou o Termo de Habilitação para a contratação da operação de crédito destinada a financiar a implantação do BRT. O valor total da obra será de R$ 90.107.500, através de financiamento da Caixa Econômica Federal.

 

O sistema BRT é constituído por veículos articulados ou biarticulados que trafegam em canaletas específicas ou em vias elevadas. O sistema foi criado originalmente em Curitiba e depois copiado por outros municípios do Brasil e também do exterior - o BRT é o principal meio de transporte em cidades como Bogotá, na Colômbia, e o Johanesburgo, na África do Sul. O BRT é considerado mais viável financeiramente do que um sistema de metrô, mas tem capacidade de transporte de passageiros similar à de um sistema de veículo leve sobre trilhos (VLT).

 

A proposta da prefeitura de Feira para reformular o transporte na cidade foi inserida no mês de março no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), eixo Mobilidade Médias Cidades, no âmbito do Programa de Implantação de Transportes e de Viabilidade Urbana (Pró-Transporte), com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), através da Caixa Econômica Federal.

 

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