Está certo que a China ostenta o título negativo de campeã mundial de poluição, principalmente por conta da queima de carvão para geração de energia. Por outro lado, o gigante asiático também é o país que mais tem investido em sustentabilidade: líder global em energia solar e eólica, e em bicicletas elétricas…
Só para se ter ideia, os chineses já compraram mais bicicletas elétricas do que carros em 2013, segundo informou o portal Exame.com. Ao todo, foram comercializadas na China 28 milhões de e-bikes, contra 19,3 milhões de veículos de passeio. Nove em cada dez “magrelas” elétricas vendidas no mundo vão parar no país, que tem a maior população do mundo – cerca de 1 bilhão e 340 milhões de habitantes (censo de 2011).
Um levantamento da consultoria Navigant Research indica que o mercado das magrelas elétricas já movimenta US$8,4 bilhões em todo o mundo, e deve chegar a quase US$ 11 bilhões em 2020.
A Europa, por sua vez, já responde por 20% da receita anual de bicicletas elétricas e cerca de 2,6 milhões de unidades foram vendidas fora da China em 2013, o que comprova projeção noticiada pelo EcoD em agosto de 2012, na qual as e-bikes dominariam o mercado do setor, cada vez mais amplificado com a entrada de fabricantes e fornecedores.
Movidas parcialmente ou completamente com assistência de um motor elétrico, alimentado por baterias recarregáveis, as e-bikes costumam ser uma boa opção para quem realiza deslocamentos mais longos ou que precisam subir e descer ladeira.
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