SC: reunião decide projeto sobre mobilidade urbana de Criciúma

Em pauta, estavam os novos planos para mobilidade urbana no município.

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 |  Autor: Clicatribuna.com  |  Postado em: 26 de agosto de 2011

Criciúma

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créditos: apocalipseesperanca.com

Uma reunião entre engenheiros, secretários e o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro, foi realizada nesta manhã, em frente à Igreja Assembléia de Deus, no centro da cidade.
As autoridades devem se reunir mais algumas vezes ainda, para discutir o que será posto no projeto que será enviado ao Ministério das Cidades. Segundo Salvaro, a mobilidade urbana sempre foi uma das prioridades do seu governo.


“Nós tínhamos algumas prioridades, que era tirar a prefeitura do SPC, pagando as contas. Depois, cuidamos dos alagamentos, que estavam muito constantes, e agora estamos priorizando a mobilidade urbana. Pretendemos construir túneis, viadutos, calçadas e ciclovias”, conta.


Segundo Salvaro, o projeto será enviado o quanto antes ao Governo Federal. “Deverá ser encaminhado já na primeira quinzena de setembro. Faremos um diagnóstico e um projeto prévio e vamos acrescentando os detalhes depois. A proposta é fazer com que melhore a mobilidade urbana da cidade”, explica o prefeito.


O projeto será executado através de um financiamento do Governo Federal, pelo programa “Pró-transportes” do Ministério das Cidades. “O ministro pediu para se pensar na cidade como um todo, que fossem feitos estudos de mobilidade urbana, para definirmos algumas obras que são importantes”, diz a engenheira Kátia Maria Smielevski Gomes.


“Temos em mente um túnel para os carros que cortará a Avenida Centenário, pelas ruas Marechal Deodoro com a Santa Catarina; um elevado no trevo do Bairro São Luiz; uma passarela no Bairro Pinheirinho, entre outras obras”, conta a engenheira.


Representantes da empresa Prósul, de Florianópolis, também estiveram presentes à reunião. A empresa deve realizar o projeto descritivo. “Eu estou tomando conhecimento hoje do que será pretendido, mas pelo que vimos na cidade, o projeto será viável. Porém, nós precisamos de mais embasamento, de estudos e análises dos locais”, enfatizou Léo Valdir, engenheiro civil da Prósul.

 

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