Eram quinze pelados (alguns também mascarados e pintados) às 20h, horário em que o evento estava marcado para começar, de um total de 100 participantes. Quem não estava nu vestia sunga, biquíni ou calções.
Uma faixa da avenida Paulista ficou ocupada pelo grupo, no sentido Paraíso. A Polícia Militar monitorou a pedalada.
A concentração dos manifestantes foi na praça do Ciclista, na esquina da avenida Paulista com a rua Consolação.
A morte de Juliana Dias, 33, cicloativista atropelada por um ônibus, no último dia 2, na própria Paulista, foi lembrada.
A bióloga e pesquisadora do hospital Sírio-Libanês era de São José dos Campos (97 km de São Paulo), mas morava havia um ano em São Paulo. Ela fazia o percurso de casa, na Vila Mariana, na zona sul da capital, ao trabalho de bicicleta todos os dias, segundo os amigos.
Essa foi a 5ª edição do evento em São Paulo.
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